domingo, 22 de janeiro de 2012



Respire fundo... Sinta o perfume das flores! Ouça o canto dos pássaros!Veja os tucanos sobre os galhos! A densidade da mata, a variedade de vegetação, observe o brilho do sol sobre as folhagens da copa! As borboletas! Os macaquinhos agarrados no cipó emaranhado nas imensas árvores! E a natureza promovendo seu grandioso espetáculo! Seja Bem-Vindo “A Floresta Encantada”!



Nós, do Núcleo de Arte Grande Otelo, ao darmos início ao planejamento pedagógico nesse ano de 2011, propusemos o tema Conexão Brasil, como fio condutor, pois sabemos o quanto a eleição do tema é importante no processo do conhecimento.
Na oficina de Pintura Contemporânea, oferecemos a opção de vários temas sugeridos pela Gerência de Extensividade / SME para 2011.
Devido à necessidade de conscientizar a sociedade para a preservação do meio ambiente, especialmente das florestas e continuar delineando os temas ecológicos, propusemos falar sobre “O Ano Internacional das Florestas”. São elas responsáveis em manter o equilíbrio da natureza e garantir a vida no planeta, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2011, como “Ano Internacional das Florestas”, que tem como objetivo, a conservação e o desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas do planeta.


Sabendo da importância da Arte ser ensinada em todas as fases da aprendizagem, aceitamos o desafio de trabalhar também com os alunos da Educação Infantil, por acreditar que é a partir dessa fase que eles começam a criar conceitos e relações novas a respeito do que aprende.



É nesta fase que elas sonham acordadas, inventam e descobrem coisas, se aventuram em um mundo desconhecido, não têm medo de criar.


Sabemos o quanto as atividades artísticas são importantes para aprimorar seus conhecimentos, aguçando suas curiosidades e vontade de desvendar, já que é assim, que eles ampliam seu vocabulário visual.
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Para inspiração e conhecimento, apresentamos a eles as obras produzidas ao longo dos dois anos na oficina de pintura, entre elas o acervo intitulado “Arvoredo”.



São pinturas sobre papel e tecido.
Ao final de cada aula, propusemos momentos de atividades lúdicas através de cantos e movimentos ritmados. Foram músicas que ajudaram na conscientização ecológica, buscando unir a produção plástica com as expressões musicais e corporais.
Criamos pastas para guardar a produção de cada estudante!
Percebemos que o portfólio permitir uma maior aproximação com a proposta do Núcleo de Arte.



Onde são guardadas as atividades realizadas durante a oficina, comentários sobre as experiências vividas como: O que aprendi com essa atividade? Dificuldades? Quais? Promovendo uma auto-reflexão seu sobre o processo de aprendizagem. Saiba mais...




Para os alunos do Ensino Fundamental foi assim:
Eles elegeram como Sub-Tema: “A Floresta encantada” para o embasamento das criações artísticas. Pesquisaram sobre os ecossistemas e os recursos naturais, como as características da Mata Atlântica, fauna, flora, biodiversidade, recursos hídricos, unidades de conservação, além de danos ao meio ambiente, como a poluição, o desmatamento, o destino inadequado do lixo e o novo código florestal.







Apresentamos a música, de Chico Buarque e Francis Hime “Passaredo” falamos que lá em 1976 quando compuseram, eles já faziam um alerta ecológico. “Passaredo” permite uma reflexão sobre questões de desequilíbrio ambiental, aspectos sobre nomenclatura regional e terminologia científica, aspectos históricos, sociais e de legislação ambiental, causas e conseqüências. Este exercício, bem orientado, ultrapassa a simples tarefa de analisar o conteúdo da palavra, permite que o estudante estabeleça correlações, ampliando seus conhecimentos gerais e culturais, fortalecendo seu espírito crítico.





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Nossas inspirações vieram também pelas obras de vários artistas plásticos, entre eles:


Henri Matisse (1869 a 1954) que foi um artista francês, conhecido por seu uso da cor e sua arte de desenhar fluida e original precursor da abstração. Explorou largamente as colagens, trabalhando-as como se fossem desenhos realizados com tesoura, utilizando grandes áreas lisas, de cores intensas, renunciando aos volumes. Saiba mais...



Mostramos reproduções das obras dele. Falamos que foi um desenhista, gravurista e escultor, mas é principalmente conhecido como um pintor. Matisse é considerado um dos artistas seminais do século XX, que está sem dúvida, entre os mais importantes nomes da arte moderna. A obra do francês é envolvente: seu trabalho demonstra um extremo equilíbrio entre a força e a sensibilidade.



Também, Roberto Burle Marx! Um artista plástico brasileiro, renomado internacionalmente ao exercer a profissão de arquiteto-paisagista. Morou grande parte de sua vida no Rio de Janeiro, onde estão localizados seus principais trabalhos, embora sua obra possa ser encontrada ao redor de todo o mundo.



Nossos alunos buscaram inspirações na fase de seus desenhos paisagísticos, feitos no guache, destacado as obras mais relevantes. Saiba mais...



Para enriquecer o conhecimento sobre Burle Marx, exibimos um trabalho da produtora Pindorama Filmes, chamado Um Pé de Quê? Alusivo ao centenário do artista!



O vídeo mostra seus deslumbrantes jardins que projetou ao longo de sua carreira e em seu sítio, onde ele cultivava mais de três mil e quinhentas espécies de plantas. Fala sobre a sua vida e ofício. Explicando e exemplificando os princípios de sua arte, e sobre sua dedicação a outras atividades, o documentário traz belas imagens que mostram os principais projetos do artista, tanto como paisagista, quanto em outros campos de atuação, como pesquisa, pintura, escultura e tapeçaria. Além de depoimentos de amigos, companheiros de trabalho e especialistas de várias áreas.
Dissemos que sua participação na definição da Arquitetura Moderna Brasileira foi fundamental, tendo atuado nas equipes responsáveis por diversos projetos célebres, entre eles o terraço-jardim que projetou para o Edifício Gustavo Capanema é considerado um marco de ruptura no paisagismo brasileiro. Com destaques para as plantas baixas de seus projetos lembram em muitas vezes telas abstratas, nas quais os espaços criados privilegiam a formação de recantos e caminhos através dos elementos de vegetação nativa.
Proporcionamos através da nossa 6ª CRE, uma visita ao Sítio Roberto Burle Marx.



Veja como foi...
Acreditamos que os passeios pedagógicos são fundamentais na medida em que desenvolvem o processo de construção de conhecimento, através de uma ação reflexiva, possibilitando uma visão integradora entre a teoria e a prática, com ênfase nas relações interpessoais, possibilitando a compreensão e interpretação da realidade. Foi Célestin Freinet, o educador francês,quem desenvolveu atividades hoje comuns, como aulas/passeio.
De volta à escola, para tornar o conhecimento mais completo, orientamos na redação de um relatório narrando tudo que viram no Sítio Burle Marx. Em sua opinião, é importante que se conserve um jardim? Por que? O que todos esses ambientes possuem em comum? Além das plantas, que outros elementos da natureza estão presentes nos jardins?
Em sua opinião, por que é importante que se conserve um jardim? O jardim está bem cuidado ou possui problemas como pragas e pestes? Por quê? No jardim há cores predominantes?
O que elas lhe transmitem? Você concorda que os jardins harmonizam-se com a arquitetura e a natureza do local onde eles estão? Por que? Orientamos nossos alunos a redigir um relatório sobre a visita ao Sítio: Como são as plantas do sítio? Como é a organização das plantas? Como são as cores, formas e texturas das plantas? O que elas nos transmitem? Como são as folhas das plantas? Descreva sobre os tipos de árvores e seus troncos vistos no sítio.
Falamos como é o trabalho dos paisagistas. Eles viram a relação entre o paisagismo e a preocupação para com o meio ambiente e sua ligação com a ecologia. Propusemos desenho de observação, ressaltando as formas das plantas, suas cores, tamanhos e texturas. O modo como refletem e absorvem a luz.
Puderam ver que o desenho é uma das linguagens utilizadas nas artes visuais, serve não só para a expressão de sentimentos e sensações, mas também para estruturar e planejar um processo de produção, que no processo de criação de Jardins o desenho do projeto é essencial. Sem ele, é provável que o jardim não tenha proporção entre as partes das plantas, suas flores e seus frutos. Levamos a reconhecerem os procedimentos e as técnicas utilizadas na obra de arte de Burle Marx. Orientamos sobre as diversas formas de expressão por meio de obras de artes visuais, tais como: pintura, fotografia, escultura, paisagismo etc. Saiba mais...

E Leda Catunda,



Nasceu em São Paulo em 1961, pintora, escultora, artista gráfica e visual e professora. É considerada um dos maiores talentos surgidos no âmbito da geração 80, explorando os limites entre a pintura e o objeto. Expôs três vezes na Biena Internacional de São Paulo, entre outras mostras de relevantes. Saiba mais...





Para conhecerem as obras de Leda Catunda, apresentamos reproduções mais representativas e uma exibição do programa O MUNDO DA ARTE, disponibilizado pela Fundação Arte na Escola. Em linguagem de documentário, o vídeo destaca o trabalho da artista plástica. Com o tema “Recortes de Leda Catunda” gravado na casa-ateliê. Ela lembra da avó que costurava e argumenta como esse fazer se tornou ferramenta indispensável ao seu trabalho que ganha visibilidade na chamada Geração 80. A artista mostra suas apropriações de imagens, seus hábitos de trabalho e projetos. Adepta da experimentação, ela fala, sobre sua pesquisa de materiais, cita a rua como tema inesgotável bem como a memória, que passam a ganhar novas dimensões em sua linguagem híbrida.
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Falamos do Movimento Geração 80 do Parque Lage. Viram a transformação ocorrida no percurso de Matisse, Burle Marx, caminhando da figuração para a abstração, e Leda Catunda, que parte do campo das experimentações de materiais. Destacando suas formas, ferramentas, materiais e suportes, adotados por eles em suas produções plásticas. “Da volta à pintura do início dos anos 80 e que teve vida curta e, na década de 90, os novos movimentos da arte que se ligam ao experimental, instalações, apropriações e uso da tecnologia, porém a pintura como meio da expressão artística nunca foi inteiramente abandonada e que a década de 80, foi um marcante”
Buscamos mostrar a definição e a função de uma curadoria, citados por Leda, para que eles entendessem o papel dessa figura tão importante nos espaços expositivos. Falamos que o curador é a pessoa responsável pela organização e seleção de obras de arte em exposições, museus, galerias, etc.
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Falamos do material utilizado pelos artistas e dos suportes.
Viram as definições sobre: ARTE FIGURATIVA e ARTE ABSTRATA. Que tanto a arte figurativa como a abstrata podem expressar estados emocionais e que ambas estão presentes na arte interagindo com temas atuais.
Buscamos motivá-los pelo gosto da produção artística, percebemos a necessidade de se desenvolver uma técnica de pintura muito utilizada na arte contemporânea, que é a do recorte/colagem.
A técnica consiste em recortar figuras em papel colorido, sem a ajuda do lápis, ”desenhando só com a tesoura”, podendo resultar em composições simples e muito representativas!
Ao dar início as suas criações, puderam sentir o fascínio das composições orgânicas e suas formas abstratas.



Apropriando-se dos conteúdos da arte como: A linha, suas posições e direções, as qualidades de uma superfície, as cores primárias, secundárias e terciárias, cores frias e quentes, suas misturas, as complementares e seus matizes, bem como as cores neutras. Os recursos visuais na composição da obra, a partir de figura e fundo, organização espacial, simetria e assimetria, peso visual e leveza; suas temáticas e contemplações, até mesmo as características de uma obra de arte, suas atribuições e seus conceitos.
O processo do fazer artístico foi importante para a promoção, valorização e interação dos alunos com suas próprias criações.
Falamos que o artista precisa desenvolver sua criatividade para solucionar as mais diversas situações, buscando formas de ultrapassar os obstáculos.
O que almejamos alcançar, por exemplo, ao propormos exposições dos trabalhos realizados? Que conheçam e vivenciem aspectos técnicos inventivos, representacionais e expressivos da arte.



Ao analisarem suas obras, através de discussões dos temas e conceitos plásticos / visuais, visamos possibilitá-los através das observações coletivas à formação de novos conceitos,com comentarios sobre o processo de suas obras, tendo-os como "protagonistas".
Acreditamos que, ao apreciar uma obra, buscamos ativar a curiosidade e o desejo de compreensão, para que percebam alguns questionamentos como:Em que posição se encontra? Há predominância de linhas geométricas ou orgânicas? A imagem sugere textura?Quais são as cores primarias? São cores quentes ou cores frias? Como e a interação das cores? Elas contrastam ou se misturam?Há várias tonalidades? Como são tratadas no fundo da obra? Que elementos são utilizados no fundo da obra?Há alguma relação entre a figura e o fundo da obra? Como se organizam os diversos elementos na composição geral da obra?Eles estão centralizados ou deslocados do centro? Há simetria ou assimetria em sua distribuição?De acordo com os vários elementos que compõem a obra, onde se tem a impressão de maior peso e leveza? Por que? Qual é o tema da obra observada?Quais seus sentimentos e suas idéias em relação à obra? Quais são as características principais da obra?Em sua opinião, o que faz com que a obra seja considerada arte?
Com comentários sobre o processo de suas obras, tendo-os como “protagonistas”.



Acreditamos que tendo seus conhecimentos valorizados, o aluno passa a perceber que sua bagagem cultural é relevante, que ele faz parte de todo processo.



A valorização do educando elevam sua autoconfiança e autoestima, sentindo-se mais seguros, integrantes e construidores, propiciando buscas por novas descobertas, que, afinal de contas, é o principal personagem de todo o processo educacional. Saiba mais...
Foi importante acompanhá-los nos seus vários momentos de descobertas,argumentando,aprendendo e produzindo arte.



Estimulando-o a aprender com o outro, sabendo como cada um achou suas soluções para possíveis problemas encontrados no curso da criação, que, ao observar, analisar, construam sua concepção sobre arte, já que, olhar, analisar, comparar e refletir constituem um exercício de leitura de imagem.
Percebemos que eles estavam sempre alegres, demonstrando disponibilidade para investigar o que cada cor, forma e material podia oferecer para suas obras, procurando o êxito e a satisfação em suas experimentações, constituindo seus saberes. A filosofia metodológica, utilizada no Núcleo de Arte, em consonância com a SME/Carioca, resgata o valor da arte como um saber e um fazer passível de reflexão e de construções, acreditando que esse conhecimento pode ser aprendido e ensinado,
sintetizado na abordagem triangular, cuja proposta é tratar Arte como um conhecimento que pode ser aplicado na conjunção das ações de leitura de imagens,na contextualização e no fazer artístico. Saiba mais...



Acreditamos que a arte ensinada por nós, não deva ser dissociada da arte produzida na sociedade. Sabemos que a expressão criativa do aluno é desenvolvida juntamente com a construção do conhecimento e da formação do senso apreciativo, ao darem início as suas produções artísticas apropriando-se dos embasamentos teóricos.



A partir da apreciação e reflexão, buscamos promover o pensar sobre os conteúdos, considerando questionamentos e dúvidas levantadas por ele, sobre suas próprias criações e também dos outros.
Ao propor análise crítica do fazer e a reflexão sobre as possibilidades artísticas, encorajamos e estimulamos na busca das superações e nas resoluções de situações alicerçadas pela formação de uma bagagem cultural.
A fruição da arte não é imediata, espontânea, nem dom ou graça. É necessário ter o professor como mediador em todo percurso.
Ao provocar as observações sobre suas produções artísticas, buscamos ampliar possíveis hipóteses de soluções, orientando-os no exercício da leitura da obra, dentro dos processos de percepção em que a Arte, enquanto linguagem, pode promover, ao exercitar suas potencialidades perceptivas, imaginativas ou fantasiosas, suas percepções visuais, e, como um todo, ampliar sua leitura de mundo, incentivando a aquisição de habilidades do ver, do observar, do ouvir, do sentir, do imaginar e do fazer.
A realização pessoal do aluno é o que podemos considerar como o fazer, o conhecer e o apreciar.

Apoio técnico:
Bruno Bentolila e Ruth Rejala(N.A.G.O)

Mostra de Arte Estudantil




Inaugurada no dia 17 de novembro de 2011 no Centro de Arte Calouste Gulbenkian, a Mostra Conexão das Artes SME-RJ 2011 teve como objetivo expor a produção dos alunos de Artes Visuais e professores da rede, com montagem dos trabalhos da 6ªCRE pela professora Luciana Lima


I Mostra Pedagógica de Extensão




No dia 02/12/2011, no Clube do Servidor, foi realizada a I Mostra Pedagógica de Extensão Escolar, que visou promover e compartilhar experiências entre os alunos das atividades no Espaço de Extensão, com montagem dos trabalhos da 6ª CRE pelas professoras Luciana Lima e Mônica Coropos(chefia).

Alunos assistentes:

Caroline Ferraz Normando dos Santos
David Melo Dias

Meus Consultores Artísticos:
Bruno Bentolila
Imaculada da Conceição Marins
Luciana Lima
Regina Ayala Hornung Nunes

Assessoria Artística: Regina Ayala Hornung Nunes

Web Designers: Regina Ayala Hornung Nunes
Augusto Lima

Revisão de texto: Lara Alves

O acervo fotográfico leva os créditos dos professores:
Bruno Bentolila
Imaculada da Conceição Marins
Jabim Nunes
Luciana Lima
Mônica Coropos
Simône Pereira

VISITA NO ATELIER : Durante o ano letivo, recebemos vários visitantes ilustres em nosso atelier entre eles:

Bruno Bentolila ( N.A.G.O.)
Mônica Coropos ( Chefia do N.A.G.O.)
Simône Pereira(Coordenadora Pedagógica - E.M.Alziro Zarur)

AGRADECIMENTOS:
A Deus, Regina Hornung (Minha Esposa), Equipe de Chefia e colegas Professores do Núcleo de Arte Grande Otelo, à Equipe de Diretores do Ciep Zumbi dos Palmares, à Escola Municipal Alziro Zarur, a Simône Pereira,à 6ª COODENADORIA DE EDUCAÇÃO e Pindorama Filmes/Regina Casé.
“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mais quem vai acompanhado, com certeza vai mais longe!

Gostaríamos de dedicar a todos os queridos alunos do Ciep Zumbi dos Palmares, e em especial, à professora que durante décadas dedicou aos colegas professores, alunos e funcionários da escola, o seu melhor!E também somando carisma, companheirismo, dedicação e atenção a todos nós, do Núcleo de Arte Grande Otelo, firmando uma expressiva parceria, demonstrando acreditar na importância das linguagens artísticas na promoção de uma educação de qualidade. A você, Daise Freitas, oferecemos toda nossa produção de 2011! Que todo amor“oferecido” a nós seja retornado, com a certeza que sua missão foi cumprida com louvor!



Que a semente do ensino, lançada a essa gente tão especial, possa germinar em forma de amor, respeito, dignidade, carinho e sabedoria. Saiba com certeza que contribuiu verdadeiramente para um Brasil melhor! A você, Xuxú! toda essa nossa homenagem! Professor e alunos da oficina de pintura do Núcleo de Arte Grande Otelo-6ª CRE.

REFERÊNCIAS
Propostas Curriculares - SME - Prefeitura do Rio - Orientações Curriculares/Artes Visuais
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1988b.
AS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE REAL DE LÚDICO E DESENVOLVIMENTO
Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p. 169-186, 2009 – catolicaonline.com.br/revistadacatolica 186
FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. Para fazer e pensar uma Educação Escolar em Arte.
In:-. Metodologia do Ensino da Arte. 4. reimp. São Paulo: Cortez, 1999a. cap. 1, p. 13-24.
FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. A criança conhecendo a Arte.. In:_. Metodologia do Ensino da Arte. 4. reimp. São Paulo: Cortez, 1999b. cap. 4, p. 53-82.
FERRAZ, M H C. de T.; FUSARI, M.F de R. Arte na Educação Escolar. 4. reimp.Coleção
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GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
IAVELBERG, Rosa. O Papel do Professor. In: _. Para gostar de aprender arte: sala de aula\e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. cap. 1, p. 09-13.
MARTINS, M.C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T.T. Didática do Ensino de Arte: A Língua do
Mundo: Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador – Coleção
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